E FESTIVAL NO AR, como foi?
Eu diria histórico.
Ter a chance de ir a um show de uma das bandas mais influentes no meio alternativo e recebendo como brinde uma apresentação perfeita.Não poderíamos imaginar melhor. Mas o melhor, começou desde cedo.
Sempre imaginei que o melhor destes eventos estava na possibilidade de fazer amizade e numa conseqüência natural,ouvir musica com os amigos.Sabe, sou muito piegas, acredito nesta coisa de amizade, de música perfeita, de paz e sinceridade entre as pessoas.E tudo isto estava lá. Ter a oportunidade de estar com o amigo Ricardo Nasentocas, de conhecer o agora amigo Fabinho, Lia e George Belasco, Gleysson e Bárbara Radio de Outono, Breno Up Fo Sale , Elder, Rodrigo Honkers e Carol Four, foram coisas que já bastariam para o festival ter sido válido. Como eu disse, sou piegas e ainda acredito nesta coisa de amizade.Valeu pessoal.Fiquei muito feliz.
Sobre os shows propriamente ditos, bem, resenhas e mais resenhas já devem ter pipocado por aí em zines, blogs e lists.Basta-me dizer que achei o Profiterolis muito esquisito.Se queriam um som inclassificável e original, conseguiram. O problema é que não empolga. O PARAFUSA toca bem, tem boas canções. O problema deles é a vinculação natural ao LOS HERMANOS. PELVS é bem competente ao vivo e possui belas canções.O problema esta na chatice do vocalista.
O Hell On Weehls foi uma ótima supresa pra mim. Uma apresentação carregada de punch.E o TEENAGE FANCLUB, bem, foram eles mesmos, simpáticos e fantásticos.Até agora tem gente procurando algum erro na apresentação deles...em vão.
Resumindo: foi histórico e eu gostei muito.
Parabéns ao COQUETEL MOLOTOV pela realização do FESTIVAL.
Da